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01-04-2003

CGD Um marco importante na vida da Agência


Empresas

Anadia Agência da Caixa Geral de Depósitos de Anadia comemorou Bodas de Diamante Um marco importante na vida da Agência Manuel Zappa A Agência de Anadia da Caixa Geral de Depósitos (CGD) comemorou, na passada sexta feira, o seu 75.º aniversário, cerimónia que decorreu nas suas instalações, sitas da Praça do Município, na vila de Anadia. A CGD, através desta sua Agência, tem procurado, ao longo destes anos, acompanhar e apoiar o desenvolvimento económico e social da região, disponibilizando meios técnicos e humanos que permitem prestar a toda a comunidade um serviço de qualidade. Para celebrar esta efeméride, a CGD prestou homenagem ao cliente mais antigo da Agência, o Dr. Mário Urbano, com 78 anos de idade, que abriu a sua primeira conta há 70 anos, por intermédio de seu pai, no dia 17 de Maio de 1932. Outro dos pontos mais altos desta comemoração foi a homenagem feita a cinco instituições de beneficência locais: A Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Anadia, Santas Casas da Misericórdia de Anadia e de Sangalhos, Centro Social e Paroquial da Moita e APPACDM de Anadia. Na cerimónia estiveram presentes Telmo Rodrigues, em representação do Conselho de Administração da CGD e outros dirigentes, bem como Litério Marques, presidente da Câmara Municipal de Anadia, clientes, colaboradores, bem como representantes das forças vivas da região. SEMPRE A CRESCER Feitas as homenagens, o momento foi de discursos. O primeiro a usar da palavra foi António Gomes, gerente da Agência de Anadia, que, de uma forma geral, falou da sua origem até aos dias de hoje. Sobre a criação desta Agência na vila de Anadia, aquele responsável aflorou que “é, certamente, um marco importante na vida da CGD de Anadia, mas uma simples gota de água na vida de uma instituição centenária, voltada para o futuro e por isso, com um espaço temporal imenso”. No que diz respeito aos dados mais marcantes da vida da Agência, que, durante muitos anos, permaneceu como banco único na terra, os serviços da Caixa tiveram a sua origem em 1910, na Repartição de Finanças, à altura apelidada de Delegação, aí se mantendo até à mudança para instalações próprias. A primeira conta da Delegação foi aberta a 6 de Dezembro de 1910, com duzentos mil reis e a primeira conta a prazo seria aberta já na nova Agência, em 27/12/1932, com dez mil escudos, enquanto a transferência dos serviços da Delegação para a recém criada Agência ocorreu a 29/11/1927. A primeira Agência situava-se na rua Fausto Sampaio, num edifício de dois pisos, que ainda se mantém sem qualquer alteração na sua aparência, todavia foi curta a permanência dos serviços neste edifício, porque seria determinado procurar um local mais acessível para o público, para uma zona mais nobre e central de Anadia. A escolha recaiu na Praça do Município, local onde a Agência se encontra actualmente. Como o espaço era bastante exíguo, não obstante a muita área existente, mas desaproveitada e como a situação económica e social do país se alterou, era necessário encontrar novas soluções de espaço para instalações mais funcionais e espaçosas para os então dezasseis empregados. A solução foi a demolição do prédio e a construção de um novo edifício. Entretanto, os serviços foram transferidos para o rés-do-chão de uma casa de habitação, em posição frontal ao actual edifício, mantendo-se ali de 27/5/1987 até 7/11/1998, data da conclusão do actual edifício. Com o brilho nos olhos, António Gomes diria que “o projecto deste edifício onde nos encontramos, foi premiado e inserido em revistas de arquitectura de renome internacional, valorizando por isso o património imobiliário local”. SERVIÇO DE QUALIDADE Durante todos estes anos passaram pela Agência cinco gerentes e com o decorrer do tempo, segundo António Gomes, “mudou-se também a forma de estar no mercado, com fortes alterações ao nível da melhoria das condições de trabalho, imensa e continuada formação do pessoal, introdução de novas tecnologias, visando o conhecimento dos clientes, centralizando a actividade e eficiência dos balcões na área comercial”. Para o gerente da Agência da CGD de Anadia, “o volume de serviço aumentou extraordinariamente. Os negócios evoluíram e surgiu a multifuncionalidade graças à concessão de capacidade de decisões locais”. Por sua vez, Litério Marques congratulou-se com a distinção no campo da solidariedade às instituições do concelho, assim como ao papel determinante de António Gomes, que é a pessoa que tem o contacto mais real com a população, sendo o elo mais forte com as instituições do concelho. O presidente da Câmara diria que “dada a forma simpática como todos atendem os imensos clientes do concelho, fazem com que esta Agência continue a ter a preferência de muitos dos munícipes, o que é um dado importante para a economia do nosso concelho”. Relativamente aos 75 anos, o autarca referiu-se que “são muitos anos. As instituições não são como as pessoas. Estão aqui para servir no dia a dia, sempre para a melhoria do bem estar dos munícipes”. Já Telmo Rodrigues, em representação do Conselho de Administração da CGD, num discurso longo, mas virado para o presente e futuro, disse que “ a Agência de Anadia vai continuar a prestar um serviço de qualidade e sempre actualizado, na ponta da tecnologia. Em Anadia, já temos os concorrentes todos, é a total liberdade do crescimento, mas é assim que queremos que seja”. A CGD continua apostar nas novas tecnologias, prevendo aquele responsável mudar a plataforma base no próximo ano, por norma a manter-se competitivo em todos os produtos. Telmo Rodrigues, a dado passo da sua intervenção, referiu que “o Estado é o único accionista, cuja maior contribuição vai para o Estado, prevendo os mesmos resultados do ano passado”. Considerando que a CGD continua a desempenhar uma função social, tendo seis milhões de clientes activos, o que dá uma quota de 35%, correspondendo a um terço do mercado, Telmo Rodrigues disse ainda que “continuamos a abrir representações no estrangeiro, a próxima em Angola, no próximo ano, a que se junta à do Estados Unidos, França, Moçambique e São Tomé. O banco em Macau e uma sucursal em Timor, são o grande orgulho nacional”, testemunhou, acrescentando que “somos grandes aqui, mas pequenos na Europa, porque não temos dinheiro”. (3 Dez / 15:41)

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